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Hiperparatireoidismo, 200 ml (2 frascos de 100 ml em vidro âmbar) - Cavalinha, Erva Botão e Erva Macaé (Rubim)

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Hiperparatireoidismo, 200 ml - Cavalinha, Erva Botão e Erva Macaé (Rubim)

Uma breve explicação sobre o Hiperparatireoidismo e como a medicina espera tratar esse problema e os medicamentos usados. Ao final, indicaremos plantas que podem auxiliar na solução, evitando que o paciente tenha seu caso agravado pelos efeitos colaterais dos medicamentos trabalhados. Mas, essas plantas resolverão o problema da osteoporose, o Hiperparatireoidismo exigirá o uso de suplementos, como, por exemplo,

Vitamina D3 - 10.000 UI/dia
Vitamina K2 MK7 - 100 a 200 mcg/dia
Zinco - 30 mg/dia
Cobre - 2 mg/dia
Magnésio Dimalato - 480 mg/dia (3 x 160 mg)
Selênio - 200 mcg/dia
Boro - 3 mg/dia
ômega 3 - 1 g/dia
MSM (Enxofre Orgânico) 1.500 mg/dia
Levedura de cerveja - 4, 5 g/dia
Vitamina B6 (P-5-P) - 1,5 mg/dia
Metilcobalamina - 1.000 mcg/dia
Metilfolato - 400 mcg/dia

Estes três últimos suplementos estão disponibilizados em produto conhecido como

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O Hiperparatireoidismo é uma condição em que o hormônio paratormônio (PTH) está em maior quantidade no sangue. O PTH é liberado pelas glândulas paratireoides, que estão localizadas atrás da glândula tireoide, e é responsável por equilibrar a concentração de cálcio no sangue e nas tecidos do corpo.

O excesso de cálcio no sangue pode causar alteração no funcionamento dos músculos, pedra nos rins, aumento da pressão arterial e outras alterações cardiovasculares. De acordo com a causa, o Hiperparatireoidismo pode ser classificado em primário, secundário ou terciário, sendo importante que o endocrinologista seja consultado para que seja feito o diagnóstico.

O tratamento para Hiperparatireoidismo deve ser indicado pelo endocrinologista, que normalmente recomenda o uso de medicamentos para controlar os sintomas, além de cirurgia para retirar as glândulas paratireoides, nos casos mais graves.

Os principais sinais e sintomas de Hiperparatireoidismo são:

Osso frágeis e com maior risco de fraturas;
Fraqueza muscular;
Desenvolvimento de pedras nos rins;
Aumento da vontade para urinar;
Dor constante na barriga;
Cansaço excessivo;
Desenvolvimento de insuficiência renal ou pancreatite;
Náuseas, vômitos e perda de apetite.

Nem sempre o Hiperparatireoidismo provoca sintomas, principalmente nas fases mais iniciais, por isso, é comum que esta doença seja identificada em exames de sangue de rotina, que evidenciam as alterações nos níveis de cálcio do sangue.

O diagnóstico

O diagnóstico de Hiperparatireoidismo é feito com a dosagem do hormônio PTH, que está aumentado em todos os tipos de doença. Em seguida, o endocrinologista irá solicitar outros exames que ajudem a identificar a causa do problema, como a dosagem de cálcio, que está elevada no Hiperparatireoidismo primário e diminutivamente no secundário, além de exames como dosagem de cálcio e fósforo na urina, por exemplo.

Exames de radiografia também podem ajudar a identificar doenças, pois demonstram ossos com desmineralização e osteoporose. Nos casos mais avançados, este exame pode mostrar a formação de escavações e rotina de tecidos e vasos nos ossos, o que é conhecido como "tumor marrom".

Além disso, exames de imagem da região do pescoço, como ultrassonografia, cintilografia ou ressonância magnética, por exemplo, podem ajudar a identificar alterações nas paratireoides.

O Hiperparatireoidismo pode ser classificado em alguns tipos de acordo com sua causa:

1. Hiperparatireoidismo primário

O Hiperparatireoidismo primário acontece quando uma doença das próprias paratireoides provoca uma hipersecreção do hormônio PTH, principalmente devido a um adenoma ou hiperplasia dessas glândulas.

2. Hiperparatireoidismo secundário

O Hiperparatireoidismo secundário surge devido a um distúrbio no metabolismo do corpo, que estimula as paratireoides, especialmente devido a uma insuficiência renal, e que provoca diminuição dos níveis de cálcio e fósforo na circulação.

3. Hiperparatireoidismo terciário

O Hiperparatireoidismo terciário é mais raro e acontece quando as paratireoides passam a secretar mais PTH por conta própria, e pode surgir após algum tempo de Hiperparatireoidismo secundário.

O tratamento

na alopatia, o primeiro passo no tratamento do Hiperparatireoidismo primário é a correção dos níveis de cálcio que, se estiverem muito alterados, podem ser a principal causa dos sintomas. Para isso, existem algumas opções diferentes, que incluem a programação hormonal, feita especialmente em mulheres após a menopausa, pois a reposição de alguns hormônios ajuda a manter os níveis de cálcio nos ossos. Já os remédios bisfosfonados também ajudam a aumentar aposição de cálcio nos ossos, trazendo o cálcio livre no sangue.

A cirurgia também pode ser indicada no caso de Hiperparatireoidismo primário, pois retira as glândulas afetadas, curando a doença. No entanto, apresenta alguns riscos como lesões nos nervos que controlam as cordas vocais ou diminuição dos níveis de cálcio.

No caso de Hiperparatireoidismo secundário, é necessário fazer o correto acompanhamento e tratamento da insuficiência renal, reposição dos níveis de vitamina D e cálcio, que estão diminuídos. Os remédios calcimiméticos possuem um efeito semelhante ao cálcio, levando as glândulas a produzir menos hormônios.

Hipercalcemia (excesso de cálcio): sintomas, causas e tratamento

A Hipercalcemia corresponde ao excesso de cálcio no sangue, em que são verificadas quantidades desse mineral superiores a 10,5 mg/dL no exame de sangue, podendo ser indicativo de alterações das glândulas paratireoides , tumores, doenças endócrinas ou por efeito colateral de alguns medicamentos.

Esta alteração não costuma provocar sintomas, ou provocar apenas sintomas leves, como falta de apetite e prazer. No entanto, quando os níveis de cálcio aumentam, ficando acima de 12 mg/dl, pode provocar sintomas como prisão de ventre, aumento da quantidade de urina, fadiga, fadiga, dor de cabeça, arritmias e, até, coma.

O tratamento da Hipercalcemia varia de acordo com sua causa, sendo considerado uma urgência caso provoque sintomas ou atinja o valor de 13 mg/dl. Como forma de reduzir os níveis de cálcio, o médico poderá indicar o uso de soro na veia e remédios como diuréticos, calcitonina ou bifosfonatos, por exemplo.

Sintomas possíveis

Embora o cálcio seja um mineral muito importante para a saúde dos ossos e para os processos prejudiciais do corpo, quando está em excesso pode afetar negativamente o funcionamento do organismo, provocando sinais como:

Dor de cabeça e cansaço excessivo;
Sensação de sede constante;
Vontade frequente de urinar;
Náuseas e vômitos;
Diminuição do apetite;
Alterações do funcionamento dos enxaguamentos e risco de formação de cálculos;
Cãibras frequentes ou espasmos musculares;
Arritmias cardíacas.

Além disso, pessoas com Hipercalcemia também podem apresentar sintomas relacionados a alterações neurológicas como perda de memória, depressão, irritabilidade fácil ou confusão, por exemplo.

Principais causas da Hipercalcemia

A principal causa do excesso de cálcio no organismo é o Hiperparatireoidismo, como pequenas glândulas paratireoides, que se localizam por trás da tireoide, produzem em excesso um hormônio que regula a quantidade de cálcio no sangue. No entanto, a Hipercalcemia também pode acontecer como consequência de outras situações, como por exemplo:

Insuficiência renal crónica;
Excesso de vitamina D, principalmente por doenças como sarcoidose, tuberculose, coccidioidomicose ou pelo consumo em excesso;
Efeito colateral ao uso de certos medicamentos como o lítio, por exemplo;
Tumor nos ossos, intestino ou intestino em fase avançada;
Tumor em ilhas pancreáticas;
Mieloma múltiplo;
Síndrome lácteo-álcali, causada pela ingestão exagerada de cálcio e uso de antiácidos;
Doença de Paget;
Hipertireoidismo;
Mieloma múltiplo;
Doenças endocrinológicas como tireotoxicose, feocromocitoma e doença de Addison.

A hipercalcemia maligna surge devido à produção de um hormônio semelhante ao hormônio das paratireoides pelas células de um tumor, o que causa uma hipercalcemia grave e de difícil tratamento. Outra forma de Hipercalcemia em casos de câncer ocorre devido a lesões nos ossos provocadas por metástases ósseas.

Como confirmar o diagnóstico

O diagnóstico de Hipercalcemia pode ser confirmado através do exame de sangue, que detecta os valores de cálcio total acima de 10,5mg/dl ou do cálcio iônico acima de 5,3mg/dl, dependendo do laboratório realizado.

Após a confirmação desta alteração, o médico deverá solicitar exames para identificar sua causa, que inclua a dosagem do hormônio PTH produzido pelas paratireoides, exames de imagem como tomografia ou ressonância para investigar a existência de câncer, além de avaliação de níveis de vitamina D , função dos enxaguatórios ou presença de outras doenças endocrinológicas.
Como é feito o tratamento

O tratamento da Hipercalcemia costuma ser indicado pelo endocrinologista, feito principalmente de acordo com a sua causa, o que inclui o uso de remédios para controlar os níveis hormonais, troca de remédios para outros que não têm a Hipercalcemia como efeito colateral ou cirurgia para retirada de Tumores que podem provocar o excesso de cálcio, por uma causa podem.

O tratamento não é feito com urgência, exceto em casos em que sejam provocados sintomas ou em que os níveis de cálcio no sangue atinjam 13,5 mg/dl, o que representa um grande risco para a saúde.

Assim, o médico poderá prescrever hidratação na veia, diuréticos de alça, como furosemida, calcitonina ou bifosfonatos, para tentar reduzir os níveis de cálcio e evitar alterações no ritmo cardíaco ou lesões no sistema nervoso.

A cirurgia para tratar a hipercalcemia é utilizada apenas quando a causa do problema é o mau funcionamento de uma das glândulas paratireoides, sendo recomendada para retirá-la.


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CAVALINHA - Equisetum arvense

Rica em silício, a Cavalinha ajuda a deixar a pele mais bonita. Por existir há milhares de anos (sendo, inclusive, anterior à existência do homem), a cavalinha apresenta uma série de minerais importantes para a saúde em sua memória celular. Ela é fonte de potássio, cálcio, fósforo e silício, um mineral que contribui para a formação de colágeno e previne o envelhecimento precoce da pele. Ou seja, tomar um copo de chá de cavalinha por dia pode fornecer uma boa dose de minerais e ajudar a deixar sua pele mais bonita!

A planta também trata hemorragias e regula o fluxo menstrual através do chá. O chá de cavalinha também é conhecido como uma das bebidas que ajuda a regular o ciclo menstrual da mulher. Suas propriedades são capazes de diminuir o fluxo menstrual abundante e de tratar hemorragias nasais e do estômago.

Por ser rica em potássio, a cavalinha ajuda a desinchar o corpo. Se o problema do seu organismo para a retenção de líquidos, que é o acúmulo excessivo de água entre as células do corpo, a cavalinha pode ser uma grande aliada. Por ser rico em flavonóides, como o resveratrol, por exemplo (um poderoso antioxidante presente na uva), e em sais de potássio, a planta atua diretamente no desinchaço do corpo, transmitindo a retenção e a sensação de desconforto.

Cavalinha também é rica em vitamina C. A vitamina C, presente na cavalinha, ajuda a proteger o corpo contra gripes e resfriados. Mas além dessa característica conhecida da vitamina, ela também atua como um poderoso antioxidante (colaborando para manter a pele com um aspecto jovem e saudável) e ainda ajuda a absorver o ferro no organismo (o que, consequentemente, a torna excelente para prevenir a anemia ).

Esta planta tem ação diurética, anti-inflamatória e digestiva, além de ser indicada para o tratamento de ansiedade. As substâncias apresentadas na cavalinha vão ainda mais além: elas têm ação diurética (atuam na eliminação do som ajudando a tratar hipertensão e insuficiência renal), anti-inflamatória e digestiva. Além disso, são indicadas para auxiliar no tratamento de ansiedade e depressão, devido às propriedades calmantes e antidepressivas.

ERVA BOTÃO - Eclipta alba / prostata

TOXICIDADE: não infectado, efeitos adversos perceptíveis, nem morte, não infectado, toxicidade.

ANTIBACTERIANO: contra várias bactérias, prejudicado, principalmente Staphylococcus e Salmonella. (8), o extrato aquoso não causou danos às bactérias. O extrato alcoólico foi eficiente.

FILTRO SOLAR: tem elevada absorção de raios UVA e UVB. Protege as células de danos oxidativos.

ANTI-INFLAMATÓRIO: Furo a indometacina e ciproheptadina. Reduziu a inflamação em 35%.

ALERGIAS: Na ocorrência anafilática, impede todos os padrões alérgicos. HIV: as wedelolactonas inibiram as enzimas HIV1-protease e HIV1-integrase, impedindo a ativação do vírus.

COLESTEROL: em animais alimentados com colesterol, mantém o nível de triglicerídeos normais, impede lipídios, impede triglicerídeos e colesterol total. Reduziu LDL e aumentou HDL. O índice aterogênico é de 30%.

TRIPSINA: a wedelolactona teve efeito inibidor potente da enzima.

HIPERTENSÃO: reduziu 17% a pressão arterial, aumentou 34% a produção de urina e 24% a excreção de sódio, reduziu o controle da pressão arterial em animais obesos.

ANTIOFÍDICA: proteção da degeneração muscular por veneno de cascavel, contra o veneno da Cobra-da-terra, a morte foi reduzida de 50 a 58%.

HEPATOPROTETOR: protege contra intoxicação química, estimula a regeneração do fígado e evita a fibrose hepática.

NEFROPROTETOR: protetor contra a toxicidade causada pela gentamicina.

DIABETES: elimina a glicose no sangue de 372 para 117, a hemoglobina glicada e a manipulação de açúcares complexos.

ESTÔMAGO: as lesões estomacais foram evitadas.

CÉREBRO: Na isquemia, evitou a perda neurológica, impediu a área do infarto e preservou o tecido cerebral.

ALZHEIMER: estimula a produção de acetilcolina e evita o estresse oxidativo nos neurônios, potente inibidor da acetilcolinesterase.

ANTIDEPRESSIVO: comparado à fluoxetina e imipramina, foi quase tão eficiente.

CORAÇÃO: efeito inibitório cardíaco, reduz a frequência cardíaca a contração e o volume de sangue na saída.

OSTEOPOROSE: estimula a formação de osteoblastos, excelentes resultados na formação de novas células ósseas.

CÂNCER: em células de câncer do fígado humano, demonstra significativa ação antitumoral, em diferentes células de câncer humano apresenta ação antiproliferativa, apoptótica e antimetátese, com células de diversos tipos de câncer humano, causada redução da migração das células, causando efeito antimetátese e prejudicial até 50% a angiogênese.

ERVA MACAÉ (Rubim) - Leonurus sibiricus

Nomes populares: Rubim, erva-Macaé, erva-das-lavadeiras, erva-dos-zangões, erva-das-mamangavas, quinino-dos-pobres, cordão-de-são-Francisco, chá -de-frade, erva-de-santos-filhos, amor-deixado, pasto-de-abelhas, agripalma-siberiana, erva-mãe, maconha.

Partes usadas: Folhas, flores e sementes.

Produtora de néctar para as abelhas (Roig & Mesa J.,1988 apud Alonso, J., 2004).

Benefícios: Sangramento pós parto, menstruação excessiva e dolorida (sementes). Trata como dores reumáticas, transtornos gastrointestinais (folhas), bronquite, pneumonia, tem efeito expectorante, utilizado na cura de tuberculose e asma (xarope). Em casos de malária, edema, abcessos, problemas renais, efeito diurético, teor analgésico, elimina tonturas, é um calmante natural. Antitrombótica, baixa a pressão, também indicada para problemas cardíacos, gripe, dores na coluna, depressão e diabetes. Tem atividade antibacteriana, trata como dermatites, diarreia. O seu xarope pode ser utilizado no caso de asma. Tônica, antiespasmódica, indicada para coqueluche, varizes e hemorroidas (rutina). Controla o colesterol, encontramos seis fitos teoricamente anti-inflamatório, erisipela, vermífugo, cicatrizante. No caso das dores podemos indicar para artrite, problemas ósseos e musculares.

O Rubim é uma planta medicinal, rica em antioxidantes, que trata e previne diversas doenças:

Pode reduzir a frequência cardíaca e a pressão arterial
Ajuda a promover a saúde do coração
Pode reduzir a perda de sangue pós-parto
Pode aliviar a ansiedade e a depressão

O Rubim, ou Macaé, é uma planta nativa da Ásia, cujas propriedades medicinais são particularmente apreciadas na China. A planta também é comum nas regiões costeiras do Brasil e pode atingir cerca de 70 cm de altura. Além disso, é reproduzido com facilidade, porque resiste às condições climáticas adversas.

A erva é usada principalmente como chá por suas propriedades medicinais, como auxiliar no tratamento de doenças cardíacas, ansiedade e menstruação irregular, entre outros usos. A maior parte de seus benefícios vem da concentração de antioxidantes, como flavonoides, taninos e triterpenos. A espécie também é conhecida por ter atividade antibacteriana e anti-inflamatória. É uma erva medicinal que liberta os viciados em geral, qualquer que seja o vício, para controlar e reverter estados de inconsciência provocados pelo uso de drogas.

Os antioxidantes são compostos que protegem as células dos danos causados ​​pelas moléculas atmosféricas ao corpo, conhecidos como radicais livres. Pesquisas mostram que os antioxidantes podem ajudar a proteger contra diversas condições, incluindo câncer, artrite, doenças cardíacas, Alzheimer e Parkinson.

As folhas da planta são solúveis em álcool e aplicadas na pele para tratar artrite ou reumatismo. As raízes podem ser fervidas e consumidas como chá para aliviar sintomas da síndrome pré-menstrual (TPM) e da menopausa.

Faltam pesquisas para apoiar alguns dos usos do Rubim, mas relatam-se benefícios para o sono, inflamação, gases e complicações pós-parto.

O Rubim pode reduzir a frequência cardíaca e a pressão arterial.

O Rubim ajuda a reduzir a frequência cardíaca rápida ou irregular causada por estresse ou ansiedade.

Em tubos de ensaio e estudos com animais, o extrato da erva exibe efeitos antiarrítmicos, mostrando que poderia ajudar a diminuir a frequência cardíaca elevada. No entanto, esses efeitos não foram observados em humanos.

Um estudo com 50 adultos com pressão alta e ansiedade observou que a suplementação com extrato de Rubim poderia reduzir a frequência cardíaca, mas a mudança foi insignificante. No entanto, os resultados observaram melhorias significativas nos níveis de pressão arterial. Apesar da pesquisa ser limitada, alguns países europeus aprovaram o uso da planta para apoiar a saúde cardíaca e ajudar a tratar hipertireoidismo, estresse e ansiedade.

O Rubim também pode ajudar a promover a saúde do coração. O ácido ursólico, a leonurina e os flavonoides são compostos do Rubim que exibem efeitos protetores do coração em estudos com ratos.

Embora esses resultados não tenham sido confirmados em humanos, pesquisas observacionais em humanos mostram uma relação entre a ingestão total de flavonoides e a redução do risco de desenvolvimento de doenças cardíacas. Por isso, é possível que o chá de Rubim ajude a prevenir esses problemas.

O Rubim pode reduzir a perda de sangue pós-parto. Pesquisas sugerem que o tratamento com Rubim e oxitocina em conjunto pode reduzir significativamente o risco de perda de sangue pós-parto, em comparação com a ação isolada da oxitocina.

O Rubim pode aliviar a ansiedade e a depressão. Alguns estudos em humanos demonstraram uma redução nos sintomas de ansiedade e depressão após a ingestão do extrato de Rubim diariamente por até quatro semanas. Apesar disso, faltam mais estudos para apoiar essas evidências.

Possíveis efeitos colaterais: A pesquisa atual sobre os efeitos da administração de Rubim em humanos é limitada. Como resultado, a segurança da erva e os efeitos colaterais potenciais não são totalmente compreendidos.

Com base em descobertas recentes, os efeitos colaterais potenciais de consumo Rubim em excesso incluem diarreia, sangramento uterino e dor de estômago. Além disso, como a planta afeta a frequência e os corações cardíacos, pessoas com pressão arterial baixa (hipotensão) e/ou que tomam medicamentos para o coração, como betabloqueadores, devem procurar orientação médica antes de usar a erva.

Além disso, a erva declarada interage com o anticoagulante varfarina e não deve ser tomada por ninguém sob medicação para anular o sangue, a menos que seja autorizada por um médico profissional. Mulheres grávidas e lactantes também devem evitar o uso do Rubim.

Interações medicamentosas: A administração de extratos de Rubim simultaneamente com digitálicos, diuréticos e laxantes antraquinônicos pode potencializar os efeitos destas drogas. (Alonso, J., 2004).

Efeitos adversos e/ou tóxicos: Doses de 3 g podem provocar gastroenterites e contrações uterinas. As folhas frescas podem causar dermatites de contato e o óleo essencial é fotossensibilizante. Não utilize doses altas devido ao conteúdo em glicosídeos cardioativos.

Contraindicações: Gestantes, lactantes, bem como para crianças menores de 10 anos, pessoas em tratamento com cardiotônicos (devido possível potencialização dos efeitos). Quem tem pressão baixa.

Atenção. Leonurus sibiricus é normalmente confundido com outra espécie Leonurus cardíaca ("motherwort" em inglês, "agripalma" em português e espanhol), uma herbácea perene empregada como antiespasmódica, hipotensora, emenagoga e no tratamento de afecções cardíacas.

As tinturas INTEGRAL HEALTH são preparadas em ambiente laboratorial totalmente livre de contaminação de fungos, bactérias e vírus. Nossa matéria prima é produzida em estufas ultramodernas, localizadas em ambientes ambientalmente seguros, sem contaminações de qualquer espécie e completamente livres de agrotóxicos. Excepcionalmente, recebemos alguns produtos de fornecedores confiáveis, cuidadosamente embalados em sacos especialmente fabricados para esse fim, fornecidos de filmes antifúngicos e antibacterianos, os quais são processados ​​e desidratados em equipamentos idênticos aos usados ​​pela indústria alemã, desenvolvidos para essa especificamente, que processam a matéria prima sem a necessidade da intervenção humana, desde a recolha, desidratação, envasamento e rotulagem. É esse lote que amostras são separadas para envio ao laboratório de análise, onde será elaborado o relatório biológico final, tudo em conformidade com a RDC nº 167/2017 - que aprovou o Segundo Suplemento da Farmacopeia Brasileira, 5ª edição.

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INTEGRAL HEALTH assume o compromisso de manter 100% a pureza de seus produtos, esforçando-se para garantir a utilização de imagens e informações, alterações na fabricação de embalagens e/ou, as quais podem, eventualmente, aparecerem pendentes de atualização no marketplace ou em nosso site. Embora os itens possam ser enviados em embalagens alternativas, o frescor sempre será garantido. Deve ficar claro para qualquer pessoa de inteligência mediana, pelo menos, que os anúncios de nossos produtos não propõem o fornecimento de diagnósticos, tratamentos ou aconselhamentos médicos. As informações fornecidas na plataforma do Mercado Livre servem apenas para fins informativos. Por favor, sempre consulte um profissional de saúde, apto para aplicações de medicina integrativa, nutrólogo, naturopata, fitoterapeuta, nutricionistas que adicionaram em seus currículos conhecimentos de dieta ortomolecular e plantas medicinais, caso preciso de opções de tratamento ou diagnóstico médico ou de saúde. As informações sobre os produtos não substituem aconselhamento desses profissionais. As afirmações sobre produtos específicos, feitas especificamente nesta plataforma, não devem ser entendidas como diagnóstico, tratamento, cura ou prevenção de doenças. Se você estiver usando medicamentos químicos, recomendamos que leia as bulas, rótulos, avisos e instruções de todos os produtos antes de usá-los e que não confie apenas nas informações contidas nas bulas de medicamentos produzidos pela indústria farmacêutica em geral. Isso é de fundamental importância para que se evite os efeitos colaterais, cujas consequências poderão ser fatais para a saúde do paciente. Uma simples leitura da bula de medicamentos prescritos por um médico poderá evitar o surgimento de novas doenças e suas consequências fatais.

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