(2) Metil B-12 & B-9 Metilfolato + B-6 P-5-P + B-7 Biotina - Energia do Metabolismo Celular e Saúde Cardiovascular - 120 tabletes sublinguais / mastigáveis - Produto autorizado para comercialização através do Anexo I da RD 240/2018 da ANVISA - AFE do MS 6.02234-1

Energia do Metabolismo Celular e Saúde Cardiovascular

Alimentos não-OGM são livres de Organismos Geneticamente Modificados, ou seja, sem componentes genéticos, sendo mais saudáveis, naturais e seguros para a saúde corporal, intestinal, e para a sustentabilidade.

Informação Nutricional:

Porção por embalagem: 120 tabletes sublinguais / mastigáveis

B6 - 10 mg - Piridoxina (P-5-P)
B7 - 300 mcg - Biotina
B9 - 667 mcg DFE- Metilfolato
B12 - 1.000 mcg - Metilcobalamina

Outros ingredientes:

Xilitol, Celulose microcristalina, Ácido esteárico vegetal, Sabor natural, Magnésio estearato vegetal, Dióxido de silício e estrato de Stevia.

PRODUTO QUELADO BIOLOGICAMENTE, COM CERTIFICADO DE EXAME E RELATÓRIO MICROBIOLÓGICO. AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESTE ANÚNCIO SÃO BASEADAS EM EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS. DISPENSADO DE REGISTRO PRÉVIO E A SUA VENDA NÃO TEM INDICAÇÃO NEM FINALIDADE TERAPÊUTICA. (Lei 9.520 de 18 de abril de 2011, art. 2º, inciso II cláusula F e Decreto 79.094 – Lei 6.360 de 23/09/1976, art. 28). UM PRODUTO NATURAL, derivado de ervas com fitoativos naturais, é considerado um produto fitoterápico e NÃO DEVE SER CONFUNDIDO COM REMÉDIO OU MEDICAMENTO QUÍMICO. NÃO CONTÉM SUSBSTÂNCIAS PROIBIDAS PELA ANVISA, CONFORME INSTRUÇÃO NORMATIVA - IN Nº 28, DE 26 DE JULHO DE 2018, publicada no DOU nº 144, de 27 de julho de 2018, ASSIM COMO A PORTARIA Nº 344/98.

A INTEGRAL HEALTH tem mais de 400 produtos em seu portfólio. Se seu terapeuta recomendou este ou qualquer outro suplemento, pergunte-nos se podemos satisfazer sua necessidade, fazendo tal ou qual composição, e nós lhe diremos o que fazer para que sua receita seja aviada.

Produto totalmente vegano obtido por extração a frio através de Quelação Biológica.

Vitamina B6 (Piridoxina)

A vitamina B6, ou piridoxina, é um micronutriente que desempenha diversas funções no organismo, já que participa em diversas reações do metabolismo, principalmente as relacionadas com os aminoácidos e as enzimas, que são proteínas que ajudam a regular os processos químicos do corpo.

Além disso, a vitamina B6 também regula as reações tanto de desenvolvimento quanto de funcionamento do sistema nervoso, protegendo os neurônios e produzindo neurotransmissores, que são substâncias importantes que transmitem a informação entre os neurônios.

A vitamina B6 está presente na maioria dos alimentos, como banana, peixe ou frango, mas também é produzida pela microbiota intestinal. Pode ainda ser encontrada na forma de suplemento, sendo recomendada pelo médico ou nutricionista no caso de deficiência dessa vitamina.

Promover a produção de energia

A vitamina B6 atua como coenzima em diversas reações metabólicas do organismo, participando da produção de energia por atuar no metabolismo dos aminoácidos, gorduras e proteínas. Além disso, também participa da produção de neurotransmissores, substâncias que são importantes para o bom funcionamento do sistema nervoso.

Aliviar sintomas de TPM

Alguns estudos indicam que a ingestão da vitamina B6 pode reduzir a ocorrência e a gravidade dos sintomas de tensão pré-menstrual, a TPM, como as mudanças na temperatura corporal, irritabilidade, falta de concentração e ansiedade, por exemplo.

A TPM pode acontecer devido à interação dos hormônios produzidos pelos ovários com os neurotransmissores cerebrais, como a serotonina e o GABA. A vitamina B6 participa do metabolismo dos neurotransmissores, sendo considerada, portanto, uma coenzima que atua na produção de serotonina. No entanto, são necessários mais estudos para entender quais são os possíveis benefícios de consumir essa vitamina na TPM.

Reduzir a depressão e a ansiedade

Como a vitamina B6 está relacionada com a produção de neurotransmissores, como a serotonina, alguns estudos indicam que a ingestão dessa vitamina diminui o risco de depressão e de ansiedade.

Além disso, outros estudos também relacionam a deficiência de vitaminas do complexo B com elevados níveis de homocisteína, uma substância que poderia aumentar o risco de depressão e demência.

Prevenir doenças cardíacas

Alguns estudos indicam que o consumo de algumas vitaminas do complexo B, incluindo a B6, pode diminuir o risco de sofrer doenças cardíacas, já que diminui a inflamação, os níveis de homocisteína e inibe a produção de radicais livres.

Além disso, outros estudos indicam que a deficiência de piridoxina poderia causar hiperhomocisteinemia, uma condição que pode causar dano nas artérias. Por isso, a vitamina B6 seria essencial para diminuir a homocisteína no organismo, evitando o seu acúmulo na circulação e diminuindo o risco de doenças cardiovasculares.

No entanto, são necessários mais estudos que comprovem essa associação entre a vitamina B6 e o risco cardiovascular.

Melhorar o sistema imunológico

A vitamina B6 está relacionada com a regulação da resposta do sistema imunológico frente a diversas doenças, incluindo inflamação e vários tipos de câncer, isso porque essa vitamina é capaz de mediar os sinais do sistema imunológico, aumentando as defesas do corpo.

Eliminar náusea e enjoos durante a gravidez

O consumo de vitamina B6 durante a gravidez pode ajudar a melhorar a náusea, os enjoos matinais e os vômitos durante a gestação. Por isso, a mulher deve incluir no dia a dia alimentos ricos nessa vitamina.

Aliviar os sintomas de artrite reumatoide

O consumo de vitamina B6 pode ajudar a diminuir a inflamação e aliviar os sintomas nos casos de artrite reumatoide e da síndrome do túnel do carpo, isso porque essa vitamina atua como mediadora da resposta inflamatória do organismo.

A vitamina B6 pode ser consumida na forma de alimentos de origem vegetal ou animal. Além disso, os suplementos de vitamina B6 também podem ser indicados em algumas situações, como doenças renais, doença celíaca e colite ulcerativa.

Os suplementos de vitamina B6 geralmente são indicados em casos de deficiência que pode ser causada pela baixa ingestão dos alimentos fonte dessa vitamina ou em situações que aumentam as necessidades dessa vitamina, como gravidez, doença celíaca, doença de Crohn e colite ulcerativa.

A quantidade diária recomendada de vitamina B6 varia de acordo com a idade e o gênero, como mostrado na tabela a seguir:

0 a 6 meses - 0,1 mg
7 a 12 meses - 0,3 mg
1 a 3 anos - 0,5 mg
4 a 8 anos - 0,6 mg
9 a 13 anos - 1 mg
Homens de 14 a 50 anos - 1,3 mg
Homens de 51 anos em diante - 1,7 mg
Meninas de 14 a 18 anos - 1,2 mg
Mulheres de 19 a 50 anos - 1,3 mg
Mulheres de 51 anos em diante - 1,5 mg
Mulheres grávidas - 1,9 mg
Mulheres que amamentam - 2,0 mg

Uma alimentação saudável e variada fornece as quantidades adequadas de vitamina B6 para manter o bom funcionamento do organismo. Por isso, a sua suplementação só é indicada em casos de carência dessa vitamina.

Deficiência de vitamina B6

A deficiência de vitamina B6 pode surgir nos casos em que as necessidades dessa vitamina são aumentadas, como gravidez, doenças renais, alcoolismo e uso de anticoncepcionais orais, podendo causar sintomas como cansaço, queda de cabelo e sono.

Além disso, a deficiência de vitamina B6 também pode acontecer em situações que diminuem a absorção desse micronutriente, como doença celíaca, doença de Crohn e colite ulcerativa.

Excesso de vitamina B6

O excesso da vitamina B6 geralmente acontece durante o uso prolongado de suplementos com dosagem acima de 500 mg por dia, podendo causar fraqueza, perda do controle dos movimentos do corpo, dormência nos pés e mãos, náusea e sensibilidade à luz do sol

Vitamina B7 (Biotina)

A biotina é uma vitamina essencial do complexo B, também conhecida com vitamina B7 ou H, que desempenham diversas funções no organismo, ajudando a manter a saúde da pele, cabelo e do sistema nervoso. Para combater a queda de cabelo e fazer com que cresça mais rápido, é recomendado ingerir 30 mcg de biotina por dia, podendo essa dose variar de acordo com as necessidades nutricionais, e deve ser orientada pelo médico ou nutricionista.

A quantidade recomendada de biotina pode ser obtida através da ingestão de alimentos ricos nessa vitamina, como avelãs, amêndoas e amendoim, por exemplo, ou por meio da ingestão de suplemento de biotina, devendo o seu consumo ser orientado por um médico ou nutricionista.

Essa vitamina também ajuda a diminuir a caspa, fortalecer as unhas, melhorar a circulação sanguínea e favorecer a absorção intestinal de outras vitaminas do complexo B.

Benefícios para o cabelo

Alguns estudos demonstram que a biotina ajuda no metabolismo de nutrientes e favorece a produção de queratina, uma importante proteína que forma parte do cabelo, pele e unhas. Além disso, acredita-se que ajuda a manter a pele e o couro cabeludo hidratado, promove o crescimento de fios mais fortes e resistentes, repara a sua espessura e previne a queda, além de garantir uma aparência mais bonita e jovem aos cabelos.

No entanto, ainda não está claro como a biotina atua sobre o cabelo e pele, sendo necessária a realização de mais estudos científicos para comprovar como essa vitamina atua no organismo.

Quando a queda de cabelo acontece devido à genética, como ocorre na alopecia androgênica, os efeitos da biotina aparentemente são mais limitados. Além da biotina, é recomendado adotar alguns hábitos que ajudam a fortalecer os fios, como evitar o uso de gorros e chapéus e evitar o cigarro.

A recomendação diária de biotina é de 30 a 100 mcg para adultos e de 12 a 20 mcg para crianças entre 4 e 13 anos, podendo ser obtido por meio da ingestão de alimentos ricos nessa vitamina ou através de um suplemento nutricional.

Suplemento

Não existe uma dose recomendada de biotina, por isso é recomendada a sua ingestão conforme as orientações do médico ou do nutricionista, já que a quantidade de biotina pode variar de acordo com a marca do suplemento. Geralmente, esses suplementos contêm uma dose de 30 a 45 mcg de biotina, para ser tomada 1 vez ao dia.

No entanto, a única dose que foi experimentada por via oral em humanos para fortalecer as unhas e cabelos em pessoas com deficiência de biotina foi de 2,5 mg por dia durante 6 meses, podendo chegar até 5 mg, que é uma dose muito superior à dose diária recomendada. Por isso, seu uso deve orientado pelo médico ou nutricionista após avaliação criteriosa, que pode indicar a melhor dose de forma individualizada.

Além do suplemento de biotina, também existem shampoos que contém essa vitamina e apesar de não serem cientificamente comprovados que ajudem fortalecer o cabelo, acredita-se que seu uso diário poderia fortalecer as fibras e favorecer o seu crescimento.

Alimentos com biotina

Consumir diariamente alimentos ricos em biotina como amendoim, avelã, farelo de trigo, noz picada, ovo cozido, pão integral, amêndoa, entre outros, também pode ajudar a combater a queda de cabelo e fazer o cabelo crescer mais rápido.

Vitamina B9 (Metilfolato)

A B9 é uma vitamina hidrossolúvel e é importante para diversas funções do organismo, como manter a saúde do cérebro, evitar doenças cardiovasculares, prevenir a anemia, participar da formação do sistema nervoso do bebê.

Também conhecido como folato ou vitamina B9, é encontrado em diversos alimentos como espinafre, feijão, fígado de boi e levedura de cerveja. Além disso, a B9 também pode ser obtida na forma de suplementos alimentares.

A deficiência de B9 pode provocar sintomas como perda do apetite, diarreia e queda de cabelo. Além disso, a carência dessa vitamina também pode causar problemas durante a gravidez, como pressão alta e parto prematuro.

A B9 é necessária para as seguintes funções:

Manter a saúde do cérebro

Mantém a saúde do cérebro, ajudando a prevenir problemas como depressão, demência e Alzheimer, porque participa da formação de dopamina e norepinefrina, neurotransmissores que ajudam a melhorar a memória, a concentração e a motivação.

Participar na formação do sistema nervoso do bebê

É fundamental, principalmente no início da gravidez, pois participa da formação do sistema nervoso do bebê e previne o aparecimento de problemas, como fenda palatina, espinha bífida, que é uma falha na coluna vertebral e na medula espinhal da criança.

Evitar doenças cardiovasculares

Porque parece diminuir os níveis de homocisteína no organismo, um aminoácido que, quando está elevado, está pode causar alterações nos vasos sanguíneos, aumentando o risco de doenças cardiovasculares como AVC, aterosclerose ou infarto.

Prevenir a anemia

Ela participa da formação das hemácias no sangue, células que têm como função o transporte de oxigênio pelo corpo e que, quando estão alteradas provocam uma diminuição dos glóbulos vermelhos e causa anemia.

Manter a saúde da pele, a cor original e a saúde dos cabelos

É também responsável ​​pelo crescimento e manutenção da saúde das células da pele e do cabelo, promovendo o crescimento dos fios de cabelo, mantendo a pele hidratada e ajudando a prevenir o envelhecimento precoce.

Evitar alguns tipos de câncer

Por participar da expressão de genes e da formação de DNA e RNA, pode ajudar a evitar o surgimento de alguns tipos de câncer, como de intestino, pulmão, mama ou pâncreas.

Alimento ricos em ácido fólico

Os principais alimentos ricos em ácido fólico são os vegetais verde escuros, como a rúcula e o espinafre; as leguminosas, como lentilha e feijão fradinho; as gorduras boas, como a semente de gergelim; e as vísceras, como fígado de boi ou de frango.

A quantidade diária recomendada varia de acordo com a idade e a fase da vida:

De 0 a 6 meses: 65 mcg;
De 7 a 12 meses: 80 mcg;
De 1 a 3 anos: 150 mcg;
De 4 a 8 anos: 200 mcg;
De 9 a 13 anos: 300 mcg;
Homens e mulheres com 14 anos em diante: 400 mcg;
Mulheres grávidas: 600 mcg;
Mulheres amamentando: 500 mcg.

A suplementação é geralmente recomendada em casos de deficiência dessa vitamina, quando se tem anemia, para gestantes e mulheres que estão amamentando, devendo ser feita com orientação de um médico.

Deficiência de B9

A deficiência pode ser causada por fatores como baixo consumo de alimentos fonte, situações que diminuem a absorção dessa vitamina, como consumo regular de bebidas alcoólicas, doença celíaca ou doenças inflamatórias intestinais, ou aumento das necessidades dessa vitamina, como ocorre na gravidez.

A carência dessa vitamina pode causar perda do apetite, náuseas, vômitos, diarreia, aftas e queda de cabelo. Por longos períodos pode provocar anemia megaloblástica, causando sintomas como cansaço, dor muscular e palidez.

Além disso, sua deficiência também está relacionada com problemas durante a gravidez, como pressão alta, aborto e parto prematuro. Já nos recém-nascidos, a deficiência pode causar baixo peso ao nascer e malformações, como a espinha bífida, fenda palatina ou lábio leporino, quando o lábios do bebê tem uma abertura que pode chegar até o nariz.

Excesso de B9 pode causar sintomas?

A ingestão de mais de 1000 mcg por dia de B9 pode provocar sintomas como:

Perda do apetite
Náuseas
Dor no estômago
Agitação
Barriga inchada

O excesso de B9 também pode causar reações alérgicas em pessoas mais sensíveis a essa vitamina, provocando sintomas como febre, coceira na pele e dificuldades para respirar.

No entanto, é importante lembrar que é muito raro alcançar níveis muito altos de B9 somente através da alimentação.

Vitamina B12 (Metilcobalamina)

A vitamina B12, ou cobalamina, é um nutriente essencial para a formação das células sanguíneas, prevenindo a anemia megaloblástica, uma doença que é causada pela deficiência de vitamina B12.

Além disso, a vitamina B12 também é fundamental para o desenvolvimento e manutenção das funções do sistema nervoso central, e para o metabolismo das proteínas e dos carboidratos dos alimentos, ajudando a manter uma boa disposição física e mental.

A vitamina B12 é encontrada em alimentos de origem animal, como ovos, leite, fígado, peixe e frango. Além disso, também pode ser encontrada em alimentos fortificados ou suplementos, na forma de cápsulas, comprimidos, gotas ou injetável, que são indicados somente em casos de deficiência.

Manter a saúde do coração

A vitamina B12 ajuda a manter a saúde do coração, uma vez que níveis adequados desse nutriente no organismo pode impedir o aumento dos níveis de homocisteína no sangue, um aminoácido que, em grandes quantidades podem causar alterações nos vasos sanguíneos, favorecendo o surgimento de doenças como AVC, trombose ou infarto, por exemplo.

Evitar a anemia megaloblástica

Por atuar na regulação da formação das células sanguíneas, a vitamina B12 ajuda a evitar a anemia megaloblástica, um tipo de anemia em que a medula óssea produz hemácias maiores que o normal e diminuição do tamanho dos glóbulos brancos e das plaquetas.

Manter a saúde dos neurônios

A vitamina B12 ajuda a manter a saúde dos neurônios, porque participa na manutenção das funções das células do sistema nervoso central, além de equilibrar os níveis de homocisteína no organismo, um aminoácido que, em grandes quantidades, está relacionado com maiores ocorrências de doença de Alzheimer, demência e declínio cognitivo.

Atuar na formação do DNA

A vitamina B12, junto com a vitamina B9, atua na formação do material genético (DNA e RNA), e na expressão de genes, sendo fundamental para a produção de proteínas, o desenvolvimento e funcionamento do organismo, e na determinação das características físicas e fisiológicas.
Alimentos ricos em vitamina B12

A vitamina B12 é encontrada principalmente em alimentos de origem animal, como:

Leite e derivados
Carne vermelha
Fígado
Frango
Peixes
Frutos do mar;
Ovos

Apesar de não conterem naturalmente a vitamina B12, alguns alimentos de origem vegetal, como cereais matinais, leites vegetais e levedo de cerveja, podem ser enriquecidos com essa vitamina, sendo opções interessantes para quem segue um estilo de alimentação vegetariana.

A quantidade de ingestão recomendada de vitamina B12 varia de acordo com a idade, como indicado na tabela a seguir:

De 0 a 6 meses - 0,4 mcg
De 6 a 12 meses - 0,5 mcg
De 1 a 3 anos - 0,9 mcg
De 4 a 8 anos - 1,2 mcg
De 9 a 13 anos - 1,8 mcg
Homens e mulheres de 14 anos em diante - 2,4 mcg

Além disso, mulheres grávidas precisam consumir 2,6 mcg de vitamina B12 por dia. Já a ingestão diária recomendada para mulheres que amamentam é de 2,8 mcg de vitamina B12.

Exame de vitamina B12

O exame de vitamina B12 é normalmente indicado como rotina, sendo considerado normal quando a concentração de vitamina B12 no sangue é entre 210,0 e 911,0 pg/ mL. O valor de referência da vitamina B12 pode variar sutilmente de um laboratório para outro, pois diferentes métodos de detecção e equipamentos podem ser usados para fazer o exame.

Vitamina B12 alta

A vitamina B12 é considerada alta quando é verificada concentração dessa vitamina acima de 911,0 pg/ mL de sangue. A vitamina B12 alta no organismo é uma condição muito rara, pois o corpo normalmente elimina o excesso dessa vitamina pela urina ou suor, mesmo durante o consumo de suplementos com altas doses dessa vitamina.

No entanto, o aumento dos níveis de vitamina B12 no organismo, pode indicar a presença de algumas doenças, como cirrose, hepatite, policitemia vera ou alguns tipos de câncer, como a leucemia mieloide crônica. Nestes casos, é aconselhado consultar um médico para identificar a causa da vitamina B12 alta e, assim, indicar o tratamento mais adequado.

Vitamina B12 baixa

A vitamina B12 é considerada baixa quando a concentração da vitamina é menor que 210,0 pg/ mL. As principais causas de vitamina B12 baixa são:

Alimentação pobre em alimentos ricos em vitamina B12, como carne, peixe, ovos ou laticínios;
Anemia megaloblástica é uma doença sanguínea caracterizada por grandes glóbulos vermelhos, imaturos e disfuncionais. É uma anemia macrocítica. Frequentemente devido à deficiência de vitamina B12 e/ou deficiência de ácido fólico;
Anemia perniciosa, devido à diminuição da produção de fator intrínseco, que é fundamental para a absorção da vitamina B12;
Idade mais avançada;
Cirurgia de redução de estômago ou intestino;
Doença de Crohn;
Doença celíaca.

Além disso, o uso de medicamentos que bloqueiam ou neutralizam a produção de ácidos no estômago, ou que diminuem a produção de bactérias benéficas no estômago e intestino, como Omeprazol e antibióticos, também pode diminuir os níveis de vitamina B12, podendo causar sintomas como dormência e formigamento nas mãos e nos pés, síndrome das pernas inquietas e dor de cabeça.

Quando tomar suplementos de vitamina B12

Os suplementos de vitamina B12 podem ser indicados quando a ingestão de alimentos fonte dessa vitamina é baixa, como no caso de pessoas que seguem o estilo de alimentação vegetariana, ou em situações onde o organismo não consegue absorver a vitamina, como em casos de cirurgia bariátrica, doença de Crohn e doença celíaca.

A suplementação com a vitamina B12 na forma de suplementos orais ou líquidos, ou injetável deve ser sempre prescrita por um médico ou nutricionista, após a avaliação dos níveis dessa vitamina no organismo, que é feita através de um exame de sangue ou urina.

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Os produtos INTEGRAL HEALTH são preparados em ambiente laboratorial seguro, livre de contaminação de fungos, bactérias e vírus. Nossa matéria prima é produzida em ambientes certificados, sem contaminações de qualquer espécie e livre de agrotóxicos. A matéria prima é processada sem a necessidade da intervenção humana em todas as etapas até a finalização. De cada lote, amostras são separadas para análises própria e particular, dando origem aos certificados de análise e relatório microbiológico, tudo em conformidade com a RDC nº 167/2017 (Segundo Suplemento da Farmacopeia Brasileira, 6ª edição/2019, pela Diretoria Colegiada da ANVISA).

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