Terramicina, 200 ml (2 frascos de 100 ml em vidro âmbar) - Alternanthera brasiliana.

Terramicina, 200 ml - Alternanthera brasiliana.

Parte utilizada: Folhas e Flores

Auxílio Imunológico
Integrador de Sistemas
Suplemento de Erva Medicinal
Extrato líquido de Alternanthera brasiliana.

Produto natural envasado em frasco de vidro âmbar e, de acordo com a Lei 9.520/2011, II, F, é dispensado de registro na Anvisa. As informações contidas neste anúncio têm caráter informativo e, portanto, não devem ser utilizadas para autodiagnostico, auto tratamento ou automedicação. A cópia do laudo deste produto - contendo o Certificado de Exame e o Relatório Microbiológico -, é enviado automaticamente ao comprador, ainda que ele não o solicite.

NÃO CONTÉM SUSBSTÂNCIAS PROIBIDAS PELA ANVISA, CONFORME A INSTRUÇÃO NORMATIVA - IN Nº 28, DE 26 DE JULHO DE 2018, publicada no DOU nº 144, de 27 de julho de 2018, ASSIM COMO A PORTARIA Nº 344/98, ESTÁ DISPENSADO DE REGISTRO PRÉVIO E A SUA VENDA NÃO TEM INDICAÇÃO NEM FINALIDADE TERAPÊUTICA. LEIA COM ATENÇÃO O TEXTO A SEGUIR E SE HOUVER ALGUMA DÚVIDA, CONSULTE UM MÉDICO NUTRÓLOGO, NUTRICIONISTA OU FITOTERAPEUTA DE SUA CONFIANÇA, DE MODO A AUXILIAR NA MANUTENÇÃO DA SAÚDE E NA REDUÇÃO DE RISCOS DE DOENÇA.

A INTEGRAL HEALTH tem mais de 300 extratos vegetais (tinturas) em seu portfólio. Se seu terapeuta lhe receitou uma ERVA MEDICINAL especial ou diferente, pergunte-nos se podemos satisfazer sua necessidade. Nós lhe diremos o que fazer para que sua receita seja aviada. Para ver todos os nossos produtos, copie e cole este link em seu navegador de Internet: https://integral-health-3291.myshopify.com

Relação erva seca / mênstruo: 1:4
Produto totalmente vegano
7 calorias por dose
Potência da Tintura: 1:4 (Dynamicator 6-12-18-24 horas)
EQUIIVALÊNCIA DE 1 DOSE = 294 mgE (Strong and ritm shocks)
Doses diárias: 3 (3 ml) = 882 mgE/dia
Tamanho da dose: 30 gotas (1,162 ml ou 1 colher de chá)
Conteúdo do vasilhame: 200 ml
Doses por Recipiente: 198
Quantidade por Porção 0.86 g
Tempo de uso: 66 dias
Álcool cereais + água destilada
SEM Ervas cozidas
SEM organismos geneticamente modificados
SEM Glúten/soja/laticínios/corantes/conservantes/glutamato monossódico
SEM exposição à radiação ionizante
SEM ingrediente animal
SEM ligação de íons e moléculas a íons metálicos
Extração a Frio por Quelação Biológica nas mesmas proporções sinérgicas da planta
Tempo de maceração/percolação: 28 dias (1 ciclo lunar completo)

+ (DV) Valor diário não estabelecido.


Além de ser cultivada como ornamental, pelo colorido arroxeado de suas folhas e ramos, é amplamente utilizada na medicina popular em quase todo o Brasil.

A infusão de suas folhas é considerada diurética, digestiva, depurativa, sendo empregada para moléstias do fígado e bexiga.

As populações nativas e indígenas das Guianas usam suas folhas como adstringente e antidiarreica, enquanto que a planta inteira é macerada e usada contra prisão de ventre.

A população da região amazônica usa a infusão das flores contra diarreia, inflamação e tosse (béquica), enquanto a decocção das folhas é usada internamente em caso de derrame cerebral. O banho preparado com as folhas é utilizado para “deslocamento de osso”.

As partes aéreas são empregadas em estados infecciosos do trato respiratório e as flores contra tosse.

Segundo as comunidades da Ilha de Santa Catarina, é indicado o uso interno do infuso das folhas em estados gripais. Externamente, é usado para gargarejos em caso de inchaço e inflamação da boca e da garganta, para lavar feridas e micoses e para corrimento vaginal.

Composição química: Estudos fitoquímicos preliminares feitos com A. brasiliana indicaram a presença de terpenos, esteroides e compostos fenólicos. No extrato hexânico foi confirmada a presença de Fitoesterol e β-sitosterol; estes compostos, juntamente com outros grupamentos existentes nas frações mais polares, podem justificar a ação analgésica, com potência equivalente ao ácido acetilsalicílico e ao paracetamol, evidenciada com o extrato hidroalcoólico desta espécie.

Brochado et al. (2003), isolaram seis flavonóides da A. brasiliana: canferol 3-O-robinobiosideo-7-O-alfa-ramnopiranosideo, quercetina 3-O-robinobiosideo-7-O-alfa-L-ramnopiranosideo, quercetina 3-O-robinobiosideo, canferol 3-O-robinobiosideo, canferol 3-O-rutinosideo-7-O-alfa-L-ramnopiranosideo e canferol 3- O-rutinosideo.

Ações farmacológicas: A. brasiliana evidenciou, in vitro, uma pronunciada atividade contra o vírus do herpes simples, podendo esse efeito ser devido a diferentes mecanismos dependentes da ação da timidina quinase viral ou da DNA polimerase . O extrato alcoólico de A. brasiliana produziu uma relação de analgesia dose-dependente, sendo sua resposta, muitas vezes mais potente que a dos fármacos utilizados como padrão (ácido acetilsalicílico, dipirona e indometacina), não apresentando interferência no efeito quanto à via de administração (oral ou intraperitoneal). O mecanismo de ação, porém, não foi definido pelos autores (SOUZA et al., 1998). Estudos realizados, in vitro, com a A. brasiliana puderam comprovar que, principalmente os flavonóides canferol 3-O-rutinosídeo e canferol 3-O-robinobiosídeo , inibiram de modo eficiente a proliferação de linfócitos humanos sendo duas vezes mais ativos que o extrato bruto . Caetano et al. (2002) analisaram o extrato bruto de A. brasiliana quanto a sua atividade antimicrobiana frente a cepas de Staphylococcus aureus e S. aureus de isolados hospitalares (metilicina resistentes e não resistentes) e o extrato mostrou uma atividade bastante semelhante ao cloridrato de tetraciclina utilizado como padrão. Em outro estudo farmacológico in vitro com extrato dessa planta, obtido com solventes orgânicos, apresentou uma significativa citotoxicidade em tumores e considerável atividade antitumoral.

Interações medicamentosas: não há relatos.

Efeitos adversos e/ou tóxicos: não há relatos.

Contra-indicações: por falta de estudos é melhor não utilizar em grávidas e na amamentação.

Posologia e modo de uso: A infusão de suas folhas ou inflorescências, preparada com 1 colher de sopa desse material picado para um litro de água é usada externamente na forma de gargarejos em casos de dor de garganta, para lavar feridas , herpes ou fazer banho de assento para corrimento vaginal.

A folha utilizada é a de cor avermelhada.

Observações: Na literatura tradicional, esta espécie é citada como o nome popular de “Perpétua-do-Brasil” (PIO CORRÊA, 1926-1978). No entanto, nos últimos anos, este vegetal tem sido designado popularmente com o nome de diferentes antibióticos como penicilina, terramicina, neomicina . É uma planta pouco conhecida no que diz respeito aos efeitos adversos, toxicidade, constituição química e atividade farmacológica.

As espécies Alternanthera brasiliana (L.) Kuntze e Alternanthera dentata (Moench) Stuchlik são igualmente conhecidas por “penicilina”, sendo encontradas no Brasil, mais comumente nos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Possuem propriedades e usos populares semelhantes.

Segundo informações do Ministério da Saúde (2002) no Brasil, as feridas constituem um sério problema de saúde pública, devido ao grande número de doentes com alterações na integridade da pele, embora sejam escassos os registros desses atendimentos. O elevado número de pessoas com úlceras contribui para onerar o gasto público, além de interferir na qualidade de vida da população. A cicatrização da lesão tecidual cutânea passa por um processo que agindo de forma orquestrada age através de células do sistema imunológico, fatores bioquímicos, nas fases inflamatória, proliferativa e remodelamento. Para a aceleração desse processo é preciso fornecer aporte e suporte em uma dessas fases. Para isso surgiu a necessidade de estudar os efeitos de plantas medicinais, que segundo a literatura apresenta resposta positiva na cicatrização.

A Alternanthera brasiliana é uma planta de origem brasileira, conhecida popularmente como terramicina e penicilina, por apresentar efeitos benéficos. Estudos relatam que a Alternanthera brasiliana conhecida popularmente como Penicilina, apresenta atividade cicatrizante, antibacteriana, anti-inflamatória e antitumoral, contribuindo então no aceleramento da cicatrização de ulceras.
O objetivo desse estudo é oferecer alternativas terapêuticas fitoterápicas, para uma melhor contribuição clínica, uma vez que estudos comprovam sua importância para tratamentos em ulceras cutâneas e sua atividade antitumoral em ratos.

O conhecimento sobre plantas medicinais simboliza muitas vezes o único
recurso terapêutico de muitas comunidades e grupos étnicos. O uso de plantas no tratamento e na cura de enfermidades é tão antigo quanto a espécie humana. Ainda hoje nas regiões mais pobres do país e até mesmo nas grandes cidades brasileiras, plantas medicinais são comercializadas em feiras livres, mercados populares e encontradas em quintais residenciais (MACIEL, PINTO, VEIGA 2002). Mediante a isso, é possível afirmar, que as plantas medicinais possuem um papel importante para o reparo tecidual e ao combate de células tumorais.

De acordo com o Ministério da Saúde, o processo de cicatrização tecidual tem
início imediato após a lesão, onde ocorre uma reação vascular e inflamatória, que conduz a hemostasia, à remoção de restos celulares e de microrganismos. Após a hemostasia se inicia o processo inflamatório caracterizado pela migração de células inflamatórias, seguida da ativação dos mecanismos de proteção e preparação dos tecidos para o desenvolvimento da cicatrização. Após ocorre a fase de proliferação para o aumento do tecido de granulação e reepitelização da úlcera. Por último ocorre a fase de remodelamento onde ocorre a maturação da úlcera e formação da matriz extracelular (MEC).

As células cancerosas podem ser definidas em hereditariedade através de duas propriedades. Uma delas, ao se reproduzir desobedecem aos limites normais de divisão celular e a outra se dá pela invasão e colonização de regiões que são normalmente destinadas a outras células, com a combinação das duas atividades torna-se o câncer perigoso (ALBERTS et al., 2010). O desenvolvimento das células tumorais também é caracterizado pela agressão contínua do tecido, onde na impossibilidade de ocorrer a restauração e reparo do mesmo, as células sofrem alterações morfológicas, evoluindo para a metáfase e iniciando o processo tumoral (KUMAR et al., 2011)

Em um estudo realizado por (BARUA et al., 2012a) destacou a presença de fitoquímicos da A. brasiliana como triterpenos, alcaloides e flavonoides, e se destacam por ter um papel importante na cicatrização de úlceras cutâneas. Este estudo utilizou ratos imunocomprometidos, no tratamento de excisão cutâneas com A. brasiliana, onde promoveu cicatrização de feridas, devido à proliferação de fibroblastos e deposição de fibras de colágeno como evidenciada pelo exame histopatológico.

Revista Saúde em Foco – Edição nº 10 – Ano: 2018
revistaonline@unifia.edu.br Página 1051
Segundo estudo de (SAMUDRALA et al., 2015) realizado com células
tumorais de camundongos Swiss e através de testes fitoquímicos da A. brasiliana, foi identificada a presença de glicosídeos, saponinas, flavonoides, taninos e fenóis, os quais apresentou efeitos antitumorais sobre as células usadas neste experimento. Sendo assim, o presente estudo tem a finalidade de ampliar o conhecimento sobre os efeitos benéficos que a A. brasiliana oferece mediante o processo de reparo tecidual e na ação sobre as células tumorais em animais de laboratórios. Diante dos achados nesse estudo, fica evidente os efeitos cicatrizantes e antitumoral da A. brasiliana em ratos, pelo aceleramento da contração da úlcera, proliferação tecidual e formação de colágeno, além de diminuir o tecido tumoral.

Os resultados experimentais obtidos dos artigos descritos nesse estudo, mostraram a importância do uso das plantas medicinais para benefício da população, considerando sua atividade cicatrizante e antitumoral.

A A. brasiliana mostrou seu efeito no reparo tecidual por acelerar o processo de contração da úlcera, proliferação de fibroblastos e aumento de colágeno. Mostrou que possui efeito antitumoral por diminuir o volume e peso no tecido tumoral. Diante disso, conclui-se que, a A. brasiliana possui efeitos benéficos, podendo ser utilizado como um potencial clínico, servindo de subsídio para estudos mais detalhados.

As tinturas INTEGRAL HEALTH são preparados em ambiente laboratorial totalmente livre de contaminação de fungos, bactérias e vírus. Nossa matéria prima é produzida em estufas ultra modernas, localizadas em espaços ambientais apropriados, sem contaminações de qualquer espécie e completamente livre de agrotóxicos. Excepcionalmente, recebemos alguns produtos de fornecedores confiáveis, cuidadosamente embalados em sacos especialmente fabricados para esse fim, providos de películas antifúngicas e antibacterianas, os quais são processados e desidratados em equipamentos idênticos aos usados pela indústria alemã, desenvolvidos para essa finalidade, que processam a matéria prima sem a necessidade da intervenção humana, desde o recebimento, desidratação, envasamento e rotulação. É desse lote que amostras são separadas para envio ao laboratório de análise, onde será elaborado o relatório biológico final, tudo em conformidade com a RDC nº 167/2017 - que aprovou o Segundo Suplemento da Farmacopeia Brasileira, 5ª edição.


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